«-Eu que fiz!» A produção de curtas-metragens como estratégia tecnológica de autoria, aprendizagem e inclusão (maio 2016)
DOI:
https://doi.org/10.25044/25392190.821Palabras clave:
curtas-metragens, tecnologia, inclusão, aprendizagem, autoria.Resumen
Este relato aborda uma prática pedagógica que utilizou a produção de curtas-metragens como estratégia de autoria, aprendizagem e inclusão. O projeto ocorreu no ano de dois mil e quinze, com dez alunos do quarto e quinto anos que frequentavam o chamado Laboratório de Aprendizagem e também alunos com deficiência, que faziam e fazem parte ainda hoje do Atendimento Educacional Especializado de uma escola da cidade de Novo Hamburgo, região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul/Brasil. Propõe uma reflexão e traz visibilidade às diferenças daqueles que chamamos de alunos com dificuldades de aprendizagem e dos alunos com deficiência. Existem diferentes maneiras de se olhar as diferenças que emergem no ambiente escolar. A proposta é de que o leitor experimente contemplar as potencialidades desses sujeitos e não as suas dificuldades ou a sua deficiência; que coloque as lentes da criação, da autoria e do prazer que se constrói e circula a nível das individualidades como da coletividade a partir deste artefato tecnológico-criativo. A produção de curtas-metragens surge como uma ferramenta para demonstrar como o protagonismo do aluno pode ser fortalecido por meio da autoria.Descargas
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