Atendimento educacional especializado e as demandas de tecnologia assistiva nas práticas inclusivas brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.25044/25392190.825Palabras clave:
atendimento educacional especializado, banco de dados, educação inclusiva, tecnologia assistiva.Resumen
presente artigo apresenta uma análise que visou identificar demandas de tecnologia assistiva para a criação de banco de dados virtual, a partir de levantamento junto a professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE) em escolas públicas de dois municípios da região metropolitana de Porto Alegre/RS- Brasil. O texto transita pelos argumentos da inclusão e da acessibilidade, especialmente na produção de Tecnologia Assistiva (TA) para o AEE, visando à inserção e permanência das pessoas com deficiência, tanto na escola, quanto na formação profissional com vistas ao mercado de trabalho. Como resultado, a pesquisa apontou para sete demandas de TA e a criação de banco de dados virtual, disponível na web.Descargas
Referencias bibliográficas
Bersch. R. (2015). Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre. Disponível em www.assistiva.com.br. Acessado em 30 jun. 2015.
Casa Civil. Lei 12.796. De 04 de abril de 2013.
Casa Civil. Estatuto da Pessoa com deficiência. Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em agosto, 2015.
Conselho Nacional de Educação. (2009). Resolução nº 4 de 02 de outubro de 2009. Institui as Diretrizes operacionais para o atendimento educacional
especializado na Educação Básica, modalidade da Educação especial. Conselho Nacional de Educação: Brasília.
Garcia, J. C, Passoni, I. R. (2008). Tecnologia Assistiva nas Escolas. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social.
MEC. (1996). Lei de Diretrizes a Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96. Brasília.
MEC/SEESP. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007. In: Inclusão. Educação Especial, 4(1), 7-17.
Ministério da Educação. (2011). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília.
Ministério da Educação. (2010). Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº 11/2010. Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. Brasília. Disponívelem http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5294-notatecnican112010&category_slug=maio-2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em 25 de setembro de 2015.
OMS. Organização Mundial da Saúde. (2012). Relatório mundial sobre a deficiência. World Health Organization. The World Bank. Tradução Lexicus
Serviços Linguísticos. São Paulo: SEDPcD. Disponível em http://goo.gl/CiMUrW. Acessado em 27 Mai. 2015 (p. 247).
Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). SDH/SNPD. (2011). Viver Sem Limite. Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Decreto 7.612, de 17 de novembro de 2011.
Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. (2009). B823 t Comitê de Ajudas Técnicas Tecnologia Assistiva. p.138. Brasília: CORDE. Disponível em http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/livro-tecnologia-assistiva.pdf. Acesso em 12 agosto, 2014.